quinta-feira, 17 de maio de 2007

Emanuelle - fim

Adormecemos na sala .. profundamente … cansados mas satisfeitos ….
Acordei com a luz da madrugada a bater-me nos olhos. Estremunhado, levantei a cabeça e só vi o Pedro deitado no sofá. Estava derreado.

Levantei-me para ir ao wc. Passei água pela cara e fui procurá-las. A casa não era muito grande. Ao fundo de um corredor uma porta encostada. À medida que me aproximava comecei a ouvir uns gemidos. Pus o ouvido à escuta e empurrei levemente a porta. Um quarto em penumbra. Luz natural coada por cortinas corridas. Adaptei o olhar à penumbra e então vi-as. Estavam deitadas na cama. A Maria de quatro em cima da cama, o rabo empinado, e a Emanuelle por trás dela, de pé no chão, com um cinto de dildo enrolado na cintura fodia-a vigorosamente. Os gemidos da Maria aumentavam à medida das estocadas fortes dadas pela Emanuelle. Que coisa linda de ver , e que tesão louco …. Aproximei-me rodeando a cama. Queria ver a expressão da Maria a ser fodida. Expressão de prazer , de gozo , de delírio total. Quando cheguei junto dela já estava endurecido e ela, ao ver-me, sorriu e pediu que lhjo metesse na boca. O vai-vem da Emanuelle aumentava de ritmo. Ela gemia também. Percebi que o dildo tinha uma entrada na cona da Maria e, do lado da Emanuelle, outra que se enterrava na cona dela. Cada estoca que dava a penetração nas duas era profunda e de morrer de gozo. Atingiram um orgasmo delirante e a Maria deixou.se cair na cama com a Ema em cima dela, sempre enterrada … Coisa louca …..
“Agora és tu …”, disse a Maria. “A Ema quer enrabar-te … Vem ….” E pegou-me na mão e fez-me colocar na mesma posição em que ela tinha estado. A Ema estava louca pela perspectiva de me comer da mesma forma que era comida pelo Pedro. O dildo estava oleado pelo leitinho da Maria e, apontado por esta, bastou um empurrão da Ema para escorregar para dentro do meu cuzinho. De uma forma terna e meiga, começou um vai-vem muito gostoso. A Maria, deitada na cama, enfiou-se por baixo de mim para me lamber o caralho . A cona dela ficou à altura da minha boca e não me fiz rogado. Por cada estocada da Ema eu enterrava a língua na cona encharcada da Maria. Esta não largava o meu pau e batia-lhe uma punheta com a mão e com a boca. Os gemidos aumentaram, o êxtase aproximava-se … Gozamos os três ao mesmo tempo. Um jacto de esporra inundou as mams da Maria e abrçamo-nos os três roçando-nos e espalhando a porrapelos corpos. Rimos, cúmplices e fomos para a sala acordar o Pedro e contar-lhe do novo brinquedo.

A imaginação não tem limites .. e os limites são os de cada um de nós … è bom quando assim é ……..

Assim terminou uma noite longa e intensa ….

Sem comentários: