... o proibido .. é ... devido ... aiiiiii

Ahhhh … estou como tu … permanentemente a escorrer …. Aqui , sentado à secretária, os dedos a voarem pelo teclado , a escrever ao sabor da pena, tal qual o sonho se vai desenrolando .. as pernas esticadas .. de vez em quando aperto-as e sinto-o a escorregar na baba que vai jorrando devagarinho …

… Estava num café-bar .. era fim de tarde de uma Primavera que se aproximava ….. a luz do sol já era fraca e entrava naquele lusco-fusco que puxa pela sensualidade … Vi-te a entrar, desta vez de salto alto, meia preta, um blazer primaveril apertado, sem camisa por baixo ….. Não te sentaste à minha mesa, ignoraste-me, fingiste que não me conhecias .. Escolheste uma mesa em frente da minha e sentaste-te de frente para mim …. Cruzaste a perna e .. delicia, meia de liga … mostraste-me a renda da meia preta e até um pouqinho da tua pele … Olhaste-me mas … continuaste a ignorar-me …. Chamaste o empregado e pediste-lhe um gin tónico …. Eu não tirava os olhos de ti , do teu peito que espreitava pelo decote do casaco … das tuas pernas que não procuravas tapar, antes pelo contrario … A carteira caiu-te ao chão, debruçaste-te para a apanhar e mostraste-me a curva das tuas mamas, por baixo do casaco que abriu .. sem mais nada …. Enquanto apanhavas a carteira, levantaste a cabeça, olhaste-me e o teu sorriso de puta safada pos-me louco de tesão ….. O empregado trouxe-te o Gin, deste um golo e passaste provocadoramente a língua pelos lábios, o olhar fixo em mim …..

Pousaste a carteira na cadeira e abriste-a …. A espreitar estavam umas cuequinhas pretas … puxaste um bocadinho pela renda e olhaste para mim a sorrir ….

Estavas sem cuecas ….. Como se quisesses que eu confirmasse, descruzaste as pernas para as cruzar de novo .. pelo caminho do movimento desxaste-as um bocadinho abertas para que eu te visse os pelinhos ao fundo das meias de liga ….. Uiiiiii …. Louca … puta louca …… O bar era comprido e estávamos mesmo ao fundo … sem ninguém à volta …. Mesmo ao fundo do bar uma porta dava para uma espécie de jardim de inverno, cheia de árvores e arbustos perfumados ….. Levantaste-te e passaste por mim , devagar, bamboleando as ancas e sorrindo sempre , e passaste para esse jardim …. Fui atrás de ti …. O lusco-fusco cada vez mais intenso, as luzes do jardim ainda não estavam ligadas …. Procurei-te …. O jardim era bem maior ddo que eu pensava, fui andando procurando encontrar-te …. Senti uma mão puxar-me para trás de uma árvore e uma boca que se cola a minha e enterra a língua selvaticamente ….. “Fode-me Luis … fode-me já ..”, disseste dentro da minha boca …… Senti a tua perna rodear-me e o teu calcanhar a tocar o meu rabo … Toda enroscada em mim …. Puxei-te a saia … Não olhei a ver se estava alguém, estava louco por te comer …. Senti a tua mão a desapertar-me as calças e a enfiar-se nas cuecas pegando-me no pau …. Passaste a amao pela glande recolhendo a baba e levaste-a às nossas bocas …… Lambemos os teus dedos …. Abriste as pernas .. deste um jeito de ancas e o meu pau enterrou-se logo em ti … Como ele sabe o caminho …. Escorregou na tua cona encharcada e sentiu-a a palpitar e a espremer-se em torno dele ….. As ancas não paravam .. as bocas continuavam coladas … as minhas mãos enfiaram-se pelo teu casaco para te apanhar os bicos que estavam duríssimos … o vai-vem estava ao rubro … Com as ancas empurrava-te de encontro À arvore onde esatavas encostada … “Vou-me esporrar..”, disseste ….. Ao ouvir-te aumentei o ritmo das estocadas .. cada vez mais forte a sentir que ia gozar contigo …. Inundei.te e encharquei-te toda , gemendo destro das nossas bocas …..

Loucura de proibido ……