quarta-feira, 16 de maio de 2007

Emanuelle - parte I

Este calor poe-me em brasa. Nao apetece trabalhar, só apetece voar e sonhar.




E foi voo que tomei e que quero que continues, como só tu sabes .....



"Emanuelle tinha 37 anos … Mulher madura mas ainda com algo de menina … Cabelo preto, figura bem feita. Chamava atenção quando passava na rua, apesar de ser muito discreta ao fazê-lo … Tinha tido uma vida normal até que conheceu o homem que a levou a experimentar coisas que nunca tinha experimentado antes … Pedro era o seu amante, nem sempre perto fisicamente, mas sempre presente …

Juntos abriram um perfil no Hi5 – Emanuelle. Foi assim que a conheci, devagarinho, aos poucos, atraídos por aquela especia de simplicidade genuína que a acompanhava. Nessa altura também andávamos pelo Hi5 a tentar encontrar um casal que desse largas às nossas procuras de experiências mais ousadas e diferentes.

A empatia foi crescendo, a Maria gostou dela, gostou do Pedro, gostou da forma como se exprimiam do outro lado do écran. Porque não tentar? Porque não arriscar ? Eram novatos nestas coisas como nós mas , percebia-se que tinham uma enorme vontade de experimentar .

Os limites nunca foram definidos. Seriam os limites de cada um de nós. Seria o momento a decidir até onde chegariam. Enorme curiosidade de elas se sentirem enroladas no corpo uma da outra, de sentirem o sabor do corpo de outra mulher. Louca fantasia deles de poder assistir e partcipar nesse jogo de sedução e aventura loucas.

E um dia aconteceu. Combinamos encontrar-nos em Lisbo. Jantar no Chapitô .. para fazer o ambiente. Eu tinha chegado um dia antes com a Maria e tínhamos passasdo uma noite verdadeiramente louca , de reencontro ao fim de tanto tempo de separação física. Brincamos, fodemos , beijamos e lambemos a noite inteira e prolongamos pela manhã. De tarde fomos dar um passeio pelas ruas antigas de Lisboa, Bairro Alto, Mouraria até ao Castelo acabando por desembocar ao fim da tarde na belíssima vista do Chapitô. A Maria estava deslumbrante. Um dia quente, uma noite que se previa quente, um vestido de linho fininho colado à pele. Não trazia soutien e estava permanentemente a rir-se para mim como se quisesse esconder os bicos que ameaçavam furar aquele pano tão fininho. Eu estava de calças de linho e tee-shirt larga e mocassins bem cómodos ….

Estávamos na esplanada a beber ums sangria de vinho tinto e a deixar o olhar esprair-se pela vista do Tejo quando o telemóvel tremeu .. Uma mensagem .. ‘Chegamos’ .. dizia ….. Olhamos para trás e láe estava um casal com um ar bem simpático a olhar para nós com ar interrogativo. Sorrimos e esticamos as mãos para eles .. Beijos e cumprimentos e sentamo-nos calmamente oferecendo-lhes també a nossa sangria. Eram um casal bonito. Maduro mas muito charmoso. Morenos, como nós sempre sonhamos, fisicamente muito atraentes, um sorriso sempre a bailar em duas bocas muito sensuais. A Emanuelle trazia um vestido branco de linho que lhe caia até meio da perna , abotoando à frente com 3 botoes desapertados que provocavam uma racha deliciosa que punha a nu uma pele bronzeada que parecia muito suave. A Maria não tirava os olhos dela, não resistindo a faze-los passar, talvez provocando-a, desde a ponta do pé até ao sitio onde as coxas cruzadas se encontravam. O vestido tinha um decote subtil, realçando as curvas de uns seios bem feitos. Percebia-se que, como a Maria, não trazia soutien. Umas pequenas auréolas eram por vezes visíveis no tecido junto aos mamilos … Excitante , sem duvida, para começar. O Pedro estava vestido como eu, desportivo.

O empregado apareceu e disse que podíamos encomendar o jantar onde estávamos e que depois subiríamos para a mesa. Assim foi. Conversamos imenso , sobre assuntos muito variados, sorrimos e rimos com algumas provocações que elas se iam fazendo uma à outra. Tudo indicava que esta seria uma noite delas, que seriam elas a comandar e a tomar a iniciativa.

Antes de irmos para a mesa, a Maria e a Emanuelle foram ao WC … No caminho a Maria olhou-me sorrindo maliciosamente ao mesmo tempo que dava a mão à sua nova amiga. Pareciam duas meninas felizes porque tinham um brinquedo novo.

Fiquei a conversar com o Pedro enquanto nos dirigíamos para a mesa junto à janela. Tipo simpático, interessante, maduro. Conecia a Emanuelle não há muito tempo e juntos tinham encetado uma aventura que era .. viver … o mais possível aproximando-se dos limites. Disse-me que ao ler-nos no blog, sentia em nós esse mesmo espírito e logo combinou com a Emanuelle que gostariam de nos conhecer. Já estávamos sentados quando as meninas chegaram do WC. Vinham a rir-se, coradas. Um pouco desarranjadas até … Sorri para o Pedro ….

O jantar foi cordial, bem comido e bem bebido .. Vinho tinto do Douro, boa qualidade. A Maria estava louca de feliz e trocava olhares e risinhos com a Emanuelle ao mesmo tempo que eu a via enfiar a mão por baixo da mesa e pousá-la na coxa morena dela. Nessa altura, olhavam-se e, por um momento pelo menos, vi-as encostarem a cabeça uma à outra num gesto de ternura e meiguice lindo de se ver.

O jantar acabou, a noite já se tinha posto, estava uma temperatura magnifica, um vento leste quente que ns deixava excitados. Para onde ir ? A Emanuelle o fereceu a sua casa que era bem pertinho na Lapa e que tinha uma vista quase tão boa como a do Chapito. Até podíamos ir a pé. Pelo caminho , com o braço por cima dos ombros da Maria e a sentir o seu corpo quente e vibrante de encontro ao meu, não resisti em enterrar-lhe or um momento a língua na boca dela. Ela chuipu-a sofregamente .. saboreando-a e sorrindo ……

Chegamos. Uma casa antiga mas bem arranjada. Pés-direitos elevados, muita pedra a vista, portas de madeira pesada. Entramos, subimos uma escadaria e fomos para um salão grande que me parecia asoutado. A Emanuelle começou a acender velas em todos os cantos e o Pedro pos uma musica suave a tocar na aparelhagem. Abriu a Janela grande de uma varanda e disse para nos sentarmos no sofá mesmo em frente e apreciar a vista. Fiquei com a Maria e eles saíram do salão dizendo que iam buscar umas bebidas. Sozinhos, a excitação tomou conta de nós. O vinho era forte e despertava-nos a libido, já de si sempre desperta. Senti a língua da Maria enterrar-se dentro da minha boca e a enrolar-se na minha, ao mesmo tempo que ela se sentava ao meu colo com uma perna de cada lado de mim. As respirações ofegantes indicavam um grau de excitação enorme. A Maria pegou numa das minhas mãos e enfiou-mas por baixo do vestido dela pedindo o toque na pele da coxa. Coxa quente .. deliciosa …. Mexia as ancas em cima de mim roçando-se toda no meu corpo. Os bicos por baixo do vestido fininho estava loucos por ser mordidos pela minha boca. Fuio para lá , não resistindo a afastar-lhe o vestido e a po-los à mostra , à mercê da minha boca gulosa. Mamei neles como sempre o faço. Primeiro suavemente sentindo-os crescer ainda mais, depois chupando-os vigorosamente como se fosse come-los. A Maria gemia e procurava enfiar a mão dentro das minhas calças para sentir o meu caralho duro. Nem nos apercebemos que, ali mesmo ao lado, já estavam sentados a Emanuelle e o Pedro que, sorrindo para nós, se metiam também em aventuras entre eles. A perna curzada da Emanuelle mostrava uma coxa bem feita totalmente à mostra e ocupada pela mão do Pedro que, suavemente, roçava com os dedos.

A dada altura , a Maria pára … olha para mim … olha para a Emanuelle que também estava estática, e sorrindo as duas esticam as mãos e juntam-se em frente ao sofá, num tapete de lá grossa que estava em frente da Janela. De joelhos as duas, olhando-se fixamente, vão-se aproximando, os braços estendidos, as mãos dadas, até que as bocas se uniram suavemente, roçando os lábios com os olhos fechados, até não conseguirem resistir e enrolarem as línguas selvaticamente. Que tesão. Comiam-se ali na nossa frente e nós, incapazes de qualquer reacção face à beleza e intensidade do espectáculo que estávamos a assitir. Já estavam deitadas de lado, viradas uma para a outra, uma coxa da Maria entre as coxas da Emanuelle. Continuavam a beijar-se umas vezes loucamente, outras mais suave. As mãos também já nao paravam. A Maria desapertou o decote da Emanuelle e libertou-lhe as mamas. Mal as viu a sua boca começou a mamar devagarinho. Emanuelle empurrava a cabeça da AMria de encontro a ela, como se quisesse que ela as comesse. Os gemidos aumentaram de intensidade. A Emanuell rodou sobre si própria e ficou por cima da Maria. “Quero provar-te, “, disse-lhe …. “Abre-te para mim …”, e dizendo isto mergulhou entre as coxas da Maria … Arrancou-lhe as cuecas e reaparamos a suavidade com que começou a lamber-lhe a cona .. Primeiro com pequenos toques de língua esplamada que percorriam a cona toda desde a entrada até ao grelinho .. Depois, mais vigorosamente, enterrando a língua na cona da Maria. Cada vez que o fazia , a Maria gemia mais forte pedindo mais …. “Não pares …”, disse ela .. .”continua …. Vem aí ….” Uiiiiiiii .Eu sabia que ela se ia esporrar na boca da emanuelle. Que tesão … Começou a estremecer, espasmos a percorrem-lhe a barriga e esporra-se toda naquela boca maravilhosa que a fez gozar tanto ….. Logo roda sobre si e, sentando-se na boca da Emanuelle, começa ela a roçar a cara na cona da Maria. Tira-lhe as cuecas e vejo uma penugem escurinha, linda de morrer. O vestido já tinha voado. Estão as duas nuas à nossa frente, a gozar como loucas. A Maria chupa bem um caralho. Nunca nenhuma mulher mo chupou como ela. Percebi que também o sabia fazer nas conas ao perceber que a Emanuelle estava louca e gemia alto pronta a gozar também ….. Esporraram-se as duas outra vez e ficaram deitadas enroladas e invertidas nos braços uma da outra.

Eu e o Pedro, assistíamos … loucos de tesão ….."

(Fim Parte I )

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