(...)
...... agora vou eu dizer-te uma coisa para tu acreditares. Eu tenho só cento e um anos, cinco meses e um dia .
·Não posso acreditar ! disse a Alice
·Ah, não podes ? disse a Rainha, num tom de comiseração ...; tenta novamente, respira fundo e fecha os olhos.
Alice riu-se.
·Não vale a pena tentar, disse. Uma pessoa não pode acreditar em coisas impossíveis.
·Suponho que não tens ainda muita prática , disse a Rainha. Quando eu era da tua idade fazia-o durante meia-hora todos os dias. Olha, houve alturas em que cheguei a acreditar em seis coisas impossíveis antes do pequeno- almoço. (....)
...... agora vou eu dizer-te uma coisa para tu acreditares. Eu tenho só cento e um anos, cinco meses e um dia .
·Não posso acreditar ! disse a Alice
·Ah, não podes ? disse a Rainha, num tom de comiseração ...; tenta novamente, respira fundo e fecha os olhos.
Alice riu-se.
·Não vale a pena tentar, disse. Uma pessoa não pode acreditar em coisas impossíveis.
·Suponho que não tens ainda muita prática , disse a Rainha. Quando eu era da tua idade fazia-o durante meia-hora todos os dias. Olha, houve alturas em que cheguei a acreditar em seis coisas impossíveis antes do pequeno- almoço. (....)
in “Alice do outro lado do espelho” (Lewis Caroll)
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1 comentário:
Emocionas-me tanto...e quantas coisas ímpossíveis eu não penso antes do pequeno almoço....obrigada por estares debaixo da minha pele...e da minha alma...e as acariciares constantemente..
e salto para lá do espelho...tomo balanço...e...um , dois, trêssssss
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